E num dos principais diários do Nordeste. Não bastasse a agônica morte do jornalismo impresso, a edição de domingo nos brinda com este pedido de eutanásia.
“Fulga”? Seu Creydson, hello? Assinatura cancelando em 3, 2, 1…

Explosão sem fulga em presídio
Acredito que isto acontece por fazer parte de um dilema: qual a formação necessária para ser um jornalista?Penso que seja a capacidade de transmitir os fatos com correção, de forma clara, gostar de ler, dominar bem o Português, saber uma língua estrangeira, ser sociável, possuir capacidade de concentração e claro, uma boa memória, além de conhecimentos em informática. Penso também que este modelo de jornalismo atual só pode ser praticado por quem não teve acesso a formação necessária para esta carreira, daí o resultado apreciado por você Marcelo Sabbatini.
Comentários valiosos, professora Betania. Luiz Beltrão, um pioneiro na reflexão da formação de jornalistas, argumentava que não era necessário um curso específico (ôpa, olha a polêmica!), mas que sim era necessária uma sólida cultura geral e humanística. No caso de um erro desse tipo, talvez possamos situá-lo na pressa e na carência de mão de obra, dada a crise que estes meios vivem. Vai saber…