Marcelo Sabbatini

Pesquisa, educação, tecnologia...

  • Início
  • Quem sou
    • Trajetória
    • Fotografia
    • Galeria de Fotos
    • Sobre a página
  • Produção
    • Currículo
    • Artigos Científicos
    • Livros e Capítulos
    • Apresentações
  • Ensino
    • Pós-graduação
      • Avaliação da Tecnologia Educacional
      • Tecnologia e Sociedade
    • Graduação
      • Fundamentos da Educação
      • Educação, Tecnologia e Sociedade
    • Extensão
      • Presença online estratégias de visibilidade acadêmica na Web 2.0
      • Conhecendo as regras do jogo da publicação científica: como publicar em revistas e eventos científicos
  • Pesquisa
    • Educação Digital
      • Fontes de informação brasileiras em Educação a Distância
    • Publicações Eletrônicas
    • Museus e Divulgação Científica
  • Contato
  • Mapa do site

Como e por que fazer o backup de seu currículo Lattes

19 de agosto de 2015 By Marcelo Sabbatini

Como e por que fazer o backup de seu currículo Lattes

19 de agosto de 2015 By Marcelo Sabbatini Deixe um comentário

backup currículo lattesFazer backup é uma daquelas coisas que todo mundo sabe que precisa fazer, mas não faz, mesmo sabendo que poderia evitar grandes problemas e tristezas no futuro se fizesse. Porém, se falhamos com os dados que estão num computador pessoal, o que dizer dos dados que estão, digamos, “espalhados”?

Anteriormente, falei dos riscos que todos nós corremos ao colocar nossos dados na nuvem digital, sob o cuidado de empresas, isto é, de terceiros. Todas suas mensagens de correio eletrônico, as animadas discussões de um grupo na rede social do qual você participa, entre outros conteúdos, estão sujeitos a desaparecer de uma hora para outra.

E agora vem a pergunta: com seu currículo Lattes não acontece o mesmo? Em caso positivo, por que fazer o backup de seu currículo Lattes?

Uma primeira justificativa é justamente esta: os riscos relacionados com tudo o que estiver “plantado” em terra alheia. A base de dados do Lattes, ao estar na nuvem informática, não deixa de ser como qualquer outro serviço da Web 2.0. Em última instância, isto significa que você não possui controle sobre a preservação destes dados.

Tudo bem, pode parecer impensável que os servidores do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) sejam destruídos/atacados/pulverizados e que ninguém de lá tenha pensado em fazer uma cópia de segurança. Ou de que esta agência bloqueie seu perfil. Mas quem sabe?

Entretanto, um cenário apocalíptico não seria a única forma de ter uma grande dor de cabeça devido à falta de backup. Imagine, por exemplo, ter sua conta invadida e seu currículo completamente apagado. Você imagina um castigo pior que reconstruir, produção por produção, participação por participação, todo seu CV Lattes?

Fazendo o backup em lembretes

“Eu faço o backup em lembretes porque se o micro pifar, eu não perco meus dados”. Definitivamente, não é a melhor estratégia de cópias de segurança.

Além do aspecto de segurança, uma cópia local de seu currículo Lattes pod ser publicada em sua página Web ou blog pessoal, contribuindo para a exposição de sua produção científica. Num linguajar técnico, seria uma forma de incrementar sua pegada digital, em sua busca de visibilidade e do reconhecimento acadêmico.

Uma vez reconhecida a necessidade da cópia de segurança de seu currículo, precisamos responder a outra pergunta: como fazer?

O método elegante: utilizando o arquivo XML

Parte de uma plataforma tecnológica altamente sofisticada, o currículo Lattes possui uma ferramenta que possibilita o backup de dados. Ou seja, o por quê, justificado ali em cima, foi contemplado pelos desenvolvedores do sistema.

Mas onde está essa função de backup, que eu nunca vi? Embora não tenha esse nome específico, o backup pode ser realizado através da função “exportar currículo”, na opção XML.

A forma de fazê-lo é bem simples, basta seguir o passo a passo.

Na interface Web de seu currículo Lattes, acesso o ícone “Exportar”.

Ícone "Exportar"

Escolha o formato XML e depois clique em “continuar”.

Opções de exportação: XML ou RTF

O que acontece em seguida depende muito de seu navegador e de como ele está configurado. Mas basicamente, o arquivo XML gerado será salvo em seu computador.

Arquivo XML gerado

A vantagem deste método é que você está guardando seus dados de forma estruturada, isto é, cada elemento de informação está identificado e categorizado. Ao importar de novo o arquivo XML na interface Web do Lattes ou em algum outro programa de computador que esteja preparado para falar a “linguagem Lattes”, tudo volta a seu devido lugar: tipo de produção, autores, datas, palavras-chave, etc.

Isto também significa que o arquivo XML contem um texto que não é para ser lido por seres humanos, apenas por outros computadores. Faça o teste, abrindo o arquivo como bloco de notas ou qualquer outro editor de texto. A maçaroca que você está vendo é o registro de uma base de dados e, portanto, não tem sentido divulgá-la para outras pessoas.

Dados estruturados no arquivo XML

O método força bruta

De forma diametralmente oposta à exportação do arquivo XML, você também pode fazer o backup de seu currículo Lattes com dados não-estruturados, num único arquivo

Mas o que era vantagem lá, vira desvantagem, e vice-versa. Agora as informações deixaram de ter sentido por si próprias e para reconstruir seu currículo você precisaria copiar e colar os dados em seus respectivos campos. Por outro lado, você consegue ler o currículo, assim como qualquer pessoa que acesse esta versão.

Novamente, não aparece com o título “backup”. Mas a forma de realizá-lo provavelmente você já conhece: através da exportação do currículo para um arquivo RTF, ou seja, um arquivo de processador de texto, num formato quase universal. Neste arquivo você poderá, sim, “mexer”, retirando ou acrescentando informações.

Seleção de dados para exportação

Os passos são basicamente os mesmos, mas com uma tela adicional que permite a seleção dos dados a serem incluídos no arquivo gerado. Como se trata de um backup, a escolha mais lógica é utilizar o modelo de currículo “completo”, para que tudo seja salvo. Clique em “confirmar” e o dowload do arquivo é iniciado.

Tanto num método, como no outro, ainda falta uma ação para que o que você acabou possa ser considerado um backup: o controle de versões. Embora a plataforma Lattes não o faça (e bem que poderia), você pode implementar este passo de forma manual: grave arquivos diferentes, sempre que houver uma modificação de peso em seu currículo. Uma prática recomendável é utilizar a data de sua criação para nomear o arquivo, de forma a facilitar sua identificação e a diferenciá-lo das outras versões, passadas e futuras.

E o meta-backup?

Se você seguiu este tutorial até agora, suas informações do currículo Lattes estão a salvo de qualquer desastre informático, correto?

Na verdade, não, pois para garantir a preservação de seus dados, é necessário ter em mente e executar uma política de backup local. Vírus e falhas no disco duro são as causas mais comuns de perda de dados, mas a Lei de Murphy está sempre em ação.

Por isso, considere realizar um backup do backup, ou seja, um meta-backup

Dito de outra forma, as recomendações tradicionais para realizar cópias de segurança também se aplicam a seus arquivos de backup do currículo Lattes. Tenha em mente o seguinte:

Utilize mídias removíveis. De nada adianta fazer uma cópia de segurança no mesmo equipamento onde está o dado original, pois se este falhar…

Mantenha as cópias em um local seguro, de preferência em outro local. Incêndios e roubos são exemplos de como o backup pode ser perdido junto com o original.

Automatize: programas como o IDrive fazem cópias de segurança forma automática, a partir de suas preferências (periodicidade, onde gravar, etc.). Dessa forma, não é preciso que você se lembre de fazer o backup.

A nuvem, paradoxalmente, também é um bom lugar de armazenamento. Embora não seja pensado para o controle de versões, como num programa de backup, o Dropbox lhe garante acesso a seus arquivos a partir de qualquer dispositivo conectado a Internet e mantém um histórico limitado de versões.

Você faz backup de seu currículo Lattes? Já teve algum problema ou incidente que levou à perda de dados? Ou tudo isso é exagero? Participe, comentando o post.

Como importar a produção de um colaborador para seu currículo Lattes (pero no mucho)

2 de junho de 2014 By Marcelo Sabbatini

importar currículo lattesPense numa profissão na qual o povo discute! E ainda bem que é assim, pois se todos concordam, a ciência já não é mais ciência, é dogma.

Mas possivelmente, existe um ponto sobre o qual pesquisadores em geral e professores universitários concordam. Em unanimidade. Unidos em comunhão universal, apesar de todas as rusgas e disputas, intelectuais ou não, que caracterizam a vida acadêmica.

Este ponto é o preenchimento do currículo Lattes. Tarefa absolutamente tenebrosa para muitos, minimamente chata, tediosa, trabalhosa.

Para aliviar um pouco, existe uma funcionalidade, quase desconhecida, a chamada importação da produção.

A ideia é simples: imagine que você publicou um trabalho junto com dois outros participantes de seu grupo de pesquisa. Agora que o artigo finalmente “saiu” é hora de atualizar o Lattes, para que esta sua produção esteja em seu currículo e passe a contar para os inúmeros processos pelos quais somos avaliados.

Enquanto você faz isso, seus dois colegas também estão fazendo a mesmíssima coisa, fazendo o que em administração se chama “retrabalho”. Uma forma suave de dizer: perder tempo, gastar dinheiro, ser improdutivo.

Não seria ótimo que eles pudessem simplesmente copiar de seu currículo para os deles? Pois saiba que isto é possível!

Importando a produção, passo a passo

Para importar uma produção em comum do currículo Lattes de um colaborador, por própria definição, é necessário que duas pessoas ajam separadamente.

O exportador

Esse é o mais generoso, digamos, da dupla ou grupo de colaboradores. Foi ele que teve o trabalho de atualizar seu próprio Lattes, entrando todas as informações de um artigo.

Pode ser um orientador prestativo. Pode ser o orientando que faz o “trabalho sujo”. Pode ser alguém que incorporou a rotina de atualizar o currículo a ponto de beirar a compulsão.

Não importa. Para exercer seu espírito altruísta o exportador precisa realizar duas ações:

  • Deixar que seus colaboradores importem sua produção.
  • Identificar estes mesmos colaboradores na base de dados do Lattes. Utilizando a terminologia das redes sociais, ele precisa “marcar” seus amigos.

Vamos ver o passo a passo de como fazer isto.

1. Na barra de ferramentas, no lado esquerdo da tela, clique no ícone “Autores citados no currículo”

Ícone

2. Localize o nome de seu colaborador no “dicionário de autores”. Clique sobre o nome.

Autores citados no currículo

3. Uma nova janela irá abrir, com detalhes de seu coautor. Marque a caixinha “Autorizo este autor a importar produções do meu currículo Lattes”.

Caixa de autorização

4. Uma caixa de avisos irá aparecer, informando que é preciso identificar o autor na base do Lattes, para que ele possa importar. Clique “Ok”, para prosseguir. Se quiser cancelar a operação, rá, adivinhou, clique em “Cancelar”.

Caixa de aviso

5. A janela agora tem uma lista de autores prováveis, isto é, automaticamente identificados pelo sistema. Caso não apareça, há uma caixa de buscas, para refinar sua procura.

Busca de autores

6. Clique sobre o nome da pessoa, para autorizar. Dica: para verificar se é este mesmo, clique sobre o nome e uma nova janela se abrirá em seu navegador, com o currículo dele.

7. Uma janelinha surgirá do nada, informando sobre o sucesso da operação. Em alguns segundos ela desaparece e você irá voltar à tela do dicionário de autores.

Mensagem de sucesso

Perceba o detalhe: ao lado do nome do autor agora aparece um ícone com o logotipo do Lattes. Clicando sobre este ícone, você será levado ao currículo de seu colega.

Autor identificado com link para currículo

Observação: é sempre interessante e recomendável autorizar as pessoas com quem você colabora a importar sua produção; já, já, veremos o por quê.

Pronto! Agora que um colaborador está identificado e autorizado, ele poderá importar a produção. Para ser ainda mais prestativo, o exportador pode avisar, por seu canal de comunicação preferido, esta possibilidade.

Mas atenção! Depois de enviar o currículo para o CNPq, leva um tempinho para a base ser atualizada. Dizem que no máximo 48 horas, mas em geral, em 15 minutos a alteração já está lá.

Autor com link no currículo

Note também outra mudança: agora o nome de seu coautor aparece em seu currículo em cor azul, como um link. Clicando sobre ele, a mesma coisa, você será levado ao currículo Lattes de seu colaborador.

O que o Lattes une, ninguém separa!

O importador

Naturalmente poderia falar no plural, “os importadores”, pois cada vez mais vemos artigos coletivos, elaborados por grupos de pesquisa. Mas para simplificar e evitar aqueles parênteses depois de cada palavra, é melhor ficar no singular mesmo.

Seja um, sejam muitos, quem for importar a produção de um colega para reduzir seu trabalho de atualizar o Lattes, precisa seguir estes passos.

1. Na barra de ferramentas, clique sobre o ícone da função “Importar produção”.

Ícone

2. Uma nova janela se abre, com uma lista de autores do Lattes que lhe marcaram em publicações. Caso tenha dúvida de quem seja, o ícone com o logotipo do Lattes está ali. Você já sabe para o que ele serve, não é?

Autores identificados

3. Clique sobre o nome desta pessoa. Agora aparece uma lista com as produções que podem ser importadas. Preste atenção na legenda. Itens com sinal verde ainda não estão constam de seu currículo. Sinal amarelo, atenção! A produção pode estar, dou pode não estar. Por algum detalhe nas informações, o sistema não conseguiu se decidir a respeito e você precisa decidir por ele. Sinal vermelho, pare, a produção já consta de seu currículo e não deve ser importada.

4. Marque a caixinha da produção que você quer importar e clique em “Salvar”.

Lista de produções a serem importadas

5. Se tudo der certo, aparece uma caixinha informando sobre o sucesso da operação.

6. Envie o currículo para o CNPq, para que a produção seja realmente incorporada a seu currículo.

3 motivos para permitir a importação de sua produção

Evitar trabalho, e ainda mais um trabalho que é visto como burocrático e chato, tem seu próprio apelo.

Porém, a função de importação da produção de coautores possui outras motivações. Vejamos quais são.

1. Pesquisadores devem pesquisar

Lógico que como em quase qualquer outra profissão, as tarefas burocráticas são inevitáveis. Mas se elas puderem ser facilitadas, melhor.

2. A tecnologia de informação é para isso mesmo

Em termos técnicos, o currículo Lattes é construído em dados estruturados, justamente para que toda informação que você, eu, nós introduzimos ao preenchê-lo possa fazer algum sentido.

Neste ponto, o intercâmbio destes dados é um dos grandes trunfos do Lattes, ao permitir que sistemas de informação diferentes “conversem” entre si. Como exemplo, a Capes coleta automaticamente os dados de produção dos pesquisadores de uma pós-graduação a partir do Lattes. Muitas universidades também têm feito o mesmo em relação as diversas atividades de seus professores.

Não tem sentido repetir o trabalho, digitando todas as informações de novo ou, na melhor das hipóteses, “copiando e colando”.

3. As redes de colaboração tornam-se visíveis

Como num Facebook acadêmico, ao associar um outro pesquisador com o “perfil real” dele no Lattes (por assim dizer), estamos acrescentando ainda mais estrutura aos dados. Agora, a partir desta imensa base de dados, é possível saber quem publica com quem, quem trabalha com quem, etc.

Como a a palavra de ordem nos dias de hoje no mundo da ciência é a colaboração, estes dados serão muito úteis para os organismos de gestão. E você também pode ver sua própria rede de colaboração, através do menu que se abre logo após você buscar o currículo de alguém na base Lattes.

Uma rede de colaboração. Quem sabe um dia você não esteja no centro?

Uma rede de colaboração. Quem sabe um dia você não esteja no centro?

Limitações da importação Lattes

Tudo muito bonito e uma excelente ideia, como já vimos.

Mas parece que sempre tem um “porém”…

No caso, a importação funciona bem, bem mesmo. No teste que fiz, depois de alguns minutos que minha coautora e colaboradora de pesquisa tinha me marcado, a entrada estava disponível em minha lista de importação. Mais um clique e pronto, o artigo já estava em meu currículo.

E aqui está a limitação: no momento em que escrevo, só é possível importar artigos completos publicados em periódicos. Tudo bem que este tipo de produção científica é uma, se não a mais, valiosa de todas no jogo da publicação acadêmica.

Artigo completo em revista científica é o que vale!

Artigo completo em revista científica é o que vale!

Todavia, não é a mais comum. Trabalhos apresentados e publicados em anais de congressos, participação em bancas, em projetos de pesquisa, etc. São elas que fazem o dia a dia do pesquisador, mas que não podem ser importadas. Algumas produções coletivas, como por exemplo as bancas são inclusive muito mais trabalhosas, pois possuem mais informações a serem adicionadas.

Ou seja, a importação ajuda, pero no mucho.

Por útil que seria ter esta facilidade à disposição, não há nenhuma informação sobre quando, e se, a importação dos outros tipos de produção vão estar disponíveis.

Um incentivo ao comportamento antiético?

Vou antecipar aqui um tipo de comentário que certamente irá surgir: ao facilitar a trabalhosa e entediante tarefa que é atualizar o Lattes, a importação de dados de produção incentiva a coautoria, principalmente os chamados “bancos de autores”.

Do que se trata? Na busca por uma maior produtividade (ou produtivismo) e do consequente reconhecimento, uma estratégia cada vez mais utilizada é publicar junto com outros autores, mesmo não tendo participado da pesquisa. Dessa forma, três pesquisadores que sejam amigos e tenham confiança entre si podem multiplicar por três suas respectivas produções.

Com um banco de autores, seu Lattes vai ficar assim!

Com um banco de autores, seu Lattes vai ficar assim!

Um banco de autores não é uma fraude científica, mas é considerado um comportamento antiético (saiba mais sobre a diferença em meu artigo sobre ética na produção científica). Por este motivo, talvez muitos argumentem que facilitar a coautoria irá incentivar ainda mais este tipo de ação.

Acredito que este pensamento é um determinismo tecnológico, isto é, atribui à tecnologia a responsabilidade por qualquer mudança, seja ela para o bem, ou para o mal.

E basicamente é atribuir uma responsabilidade à tecnologia que não lhe pertence. Se pesquisadores no mundo todo estão recorrendo a este estratagema, o motivo não são as facilidades da tecnologia, mas sim um sistema de recompensas e de punições que utiliza como critério principal a quantidade de ciência que alguém é capaz de realizar.

Portanto, agora é esperar que o CNPq amplie as funções de importação para que a vida de pesquisador se torne um pouquinho, somente um pouquinho, mais fácil e mais produtiva.

Categorias

  • Artigos Científicos
  • Atividades Didáticas
  • Avisos
  • Charges
  • Desenvolvimento Acadêmico
  • EaD e Tecnologia Educacional
  • Fotografia
  • Fundamentos da Educação
  • Humor acadêmico
  • Livros e Capítulos
  • Mídia
  • Metodologia Científica
  • Reflexões
  • Viagens Culinárias
  • Vida Universitária

Amigos

  • Alexandre Sabbatini
  • Ana Beatriz Gomes
  • Educación y Virtualidad
  • Irradiando Luz
  • Renato M.E. Sabbatini

UFPE

  • Ambiente Virtual de Aprendizagem
  • Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação
  • Universidade Federal de Pernambuco
Meus Tuítes

Enquetes

Você contrataria um advogado formado pela educação a distância (EaD)?

Ver resultados

Carregando ... Carregando ...
  • Arquivo de enquetes
Instagram Feed
Something is wrong.
Instagram token error.
Follow
Load More

Tags

abnt análise de conteúdo artigos capítulos charges citações convergência culinária cultura científica cultura digital cultura participatória ead ensino superior epistemologia favelização ficção finlândia folkcomunicação folksonomia fundamentos da educação humor internacionalização lattes livros metodologia metodologia científica moocs mídias digitais paulo freire pesquisa privatização projeto de pesquisa publicações eletrônicas redação acadêmica redes sociais reflexões sistema educacional sociologia da educação tcc tecnicismo tecnologia educacional teorias da educação universidade visibilidade acadêmica vídeos