
Nos últimos dois anos, os professores universitários de Recife e Pernambuco se depararam com uma novidade: a compra das faculdades locais e regionais por grandes grupos educacionais, até mesmo estrangeiros . Porém, será que este processo de compras e aquisições supõe uma "melhora para o professor…para o aluno e para a educação no Brasil”? A partir da literatura acadêmica especializada, investigo as repercussões da concentração de capitais sobre o trabalho docente e da própria concepção de ensino superior.