Em meio a tantas bancas, defesas e comemorações, um lembrete de humildade acadêmica.
Um computador para melhores notas no boletim?
Publicada décadas atrás, a tirinha do personagem de icônico dos anos 90 destila décadas de discussão sobre tecnologia educacional.
Plantar em terra alheia: os riscos da visibilidade acadêmica na Web 2.0
Um universo digital com um sem fim de possibilidades para existir, atuar e se relacionar na grande rede mundial de computadores. E para coroar, tudo grátis! O que pode ser a solução para um acadêmico buscando maior reconhecimento junto a comunidade acadêmica, também pode se transformar em um pesadelo. Entenda o por quê.
Entre a eternidade e agora: quando você vai terminar seu trabalho acadêmico
Uma situação familiar da relação com orientandos que estão preparando sua dissertação, sob as lentes do humor.
O valor das reuniões na academia
A academia seria uma reunião de mentes se não fossem todas estas reuniàµes que fazem a agenda do dia a dia.
E até Mafalda se rendeu ao sistema
Revolucionários se tornam ditadores? Idealistas se transformam em conservadores reacionà¡rios? Parece que nem essa personagem, caracterizada por sua filosofia e revolta, salvou-se.
Status de relacionamento: numa relação com minha tese
Quando a pós graduação encontra as redes sociais, num pouquinho de humor para desestressar.
Como importar a produção de um colaborador para seu currículo Lattes (pero no mucho)
Se existe um ponto sobre o qual pesquisadores em geral e professores università¡rios concordam em unanimidade é o preenchimento do curràculo Lates, tarefa chata, tediosa, trabalhosa. Mas felizmente uma funcionalidade quase desconhecida pode aliviar pouco e lhe ajudar a ser mais produtivo.
Pobrema versus probema: como diferenciar um problema de pesquisa de um problema prático
e na linguagem do dia-a-dia esta diferença não existe, na ciência existem problemas e problemas. Saiba como diferenciar um problema de pesquisa de um problema prático.
Vulnerabilidade do professor universitário e a concentração de capitais no ensino superior privado
Nos últimos dois anos, os professores universitários de Recife e Pernambuco se depararam com uma novidade: a compra das faculdades locais e regionais por grandes grupos educacionais, até mesmo estrangeiros . Porém, será que este processo de compras e aquisições supõe uma “melhora para o professor, para o aluno e para a educação no Brasil”? A partir da literatura acadêmica especializada, investigo as repercussões da concentração de capitais sobre o trabalho docente e da própria concepção de ensino superior.
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