Plágio, direitos autorais, privacidade, perda das habilidades que o pesquisador deve dominar. Ao mesmo tempo que acenam com várias facilidades e mesmo uma reconfiguração da atividade científica, a Inteligência Artificial Generativa traz uma série de dilemas éticos que precisam ser consideradas.
Diante da rápida ascensão da Inteligência Artificial Generativa (IAG), tecnologia emergente que desperta reflexões e provoca desafios para o trabalho científico, a proposta da obra “Diretrizes para o uso ético e responsável da Inteligência Artificial Generativa: um guia prático para pesquisadores” é discutir e promover seu uso ético e responsável, desmistificando o entusiasmo exagerado (hype) em torno da IAG.
Apresento aqui a live de lançamento do livro, com a presença de Rafael Cardoso Sampaio e da minha, os autores (junto a Ricardo Limongi, que não pode estar presente). O evento foi realizado no dia 10 de dezembro de 2024.
A mediação foi realizada pela professora Nara Scabin, da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Intercom, que editou o guia.
O debate, impulsionado pelas perguntas do público, foi bastante enriquecedor.
